Texto Base:
“Quem comete o pecado é do diabo, porque o diabo peca deste o principio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” (I João 3:8).
O texto acima nos traz uma profunda revelação sobre o poderio de Cristo e sobre a sua missão para com a humanidade, mas para podermos compreender esta revelação e extrair o máximo de conhecimento da palavra de Deus devemos primeiramente conhecer e entender as obras do diabo. Gostaria de deixar bem claro que não pretendo fazer uma apologia ao diabo, mas sim instruir e alertar a igreja sobre os ataques que o inimigo de nossas almas tem realizado contra a minha e contra a tua vida.
Muitas pessoas no mundo inteiro e até mesmo dentro das igrejas pensam que o diabo é um ser desorganizado, sem poder e sem sabedoria, mas a palavra de Deus nos revela que este ser maligno é na verdade um ser astuto, que se utiliza de estratégias e artimanhas para nos atacar. Jesus nos revela que: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir;” (João 10:10). Neste texto Jesus nos ensina as três principais ações do diabo, e nos mostra em ordem as seqüências de ataque que é realizada contra as nossas vidas.
Primeiramente o diabo trabalha para nos roubar de Deus, nos afastar dos caminhos do Senhor, pois ele sabe que enquanto nós estivermos debaixo da proteção de Deus guardados pelo senhorio de Cristo ele não pode nos tocar. O diabo tem trabalho deste os primórdios da criação para nos afastar da presença de Deus. No principio Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, Deus constituiu a humanidade como a coroa de sua criação, Deus concedeu ao homem autoridade para dominar sobre toda terra, sobre todas as aves do céu, sobre todos os animais do campo e sobre todos os peixes do mar. A humanidade desfrutava de plena comunhão como Deus, tendo o privilégio de estar com Deus todos os dias, mas um dia a humanidade começou a desviar o seu olhar de Deus, o gênero humano começou a ceder as palavras de duvida lançadas pela serpente, o coração de Eva se acendeu em cobiça, o desejo pelo fruto proibido foi se tornando maior que o temor e que o amor por Deus. Quando Eva começou a caminhar em direção ao seu desejo cada passo a levava mais longe de Deus, o engano já tinha crescido dentro do coração de Eva, o diabo conseguiu cegar o entendimento de Eva, tirando assim Eva dos caminhos do Senhor. A cobiça é o pai de todos os pecados, pois a cobiça nos leva a inveja, ao adultério, ao roubo, a ira e também nos leva a desviar outras pessoas do caminho de Deus, e assim Eva levou Adão ao pecado. O engano de Eva envolveu Adão levando toda a humanidade por um caminho de trevas e espinhos, todos nós pecamos e estávamos destituídos da glória de Deus.
Mas se prestarmos bem atenção na palavra de Deus vemos que o pecado de Eva trouxe sobre ela e sobre as mulheres as dores de parto e a submissão ao marido, mas o pecado de Adão trouxe maldição sobre toda a terra e espalhou sobre toda a humanidade a morte. Sozinho e vazio de Deus o homem começou a se encher de tudo aquilo que não prestava, o pecado se encravou em nosso ser. Deste então o diabo tem bombardeado a humanidade com todo tipo de sentimento contrario a palavra de Deus; ganância, arrogância, orgulho, invejas, murmurações, sensualidades; e estes sentimentos têm gerado violências, criminalidade, contendas, famílias destruídas.
O diabo não tem medido esforços para te roubar de Deus, para te afastar da proteção divina. Por este motivo a palavra de Deus nos adverte em I Pedro 5:8 “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando quem possa tragar;”.
Por falta de vigilância muitos crentes têm se deixado levar pelas mentiras e ilusões do diabo.
Mas voltando ao texto tema deste trabalho em I João 3:8 aonde diz: “Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo”. Entendemos que Deus também deste os primórdios da criação já tinha preparado um plano para resgatar a humanidade do pecado, e por diversas vezes Deus usou os seus profetas para profetizar a respeito do Messias vindouro, o qual esmagaria a cabeça da serpente, Messias este que libertaria o povo do jugo da servidão ao pecado, das garras de satanás, e este plano de Deus tinha um nome e este nome é Jesus Cristo nosso Único e suficiente Salvador, o autor e consumador de nossa fé. Através de Jesus Cristo nos foi dado o direito de nos reconciliar com Deus, nos foi dado o direito de estarmos na presença do Senhor, nós fomos comprados e lavados pelo sangue do Cordeiro, através de Jesus Cristo alcançamos a vitória. No evangelho de João 1:29 nos relata que quando João Batista viu a Jesus ele declarou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, com estas palavras João Batista nos declara o sacrifício de Cristo na cruz do calvário e a sua missão para com a humanidade. Se analisarmos o Velho Testamento veremos que o cordeiro era um animal utilizado no sacrifício de expiação do pecado, ou seja, era necessário que o cordeiro fosse sacrificado para que o povo de Deus alcança-se perdão de seus pecados, e Jesus sabia muito bem o quando deveria padecer pelos nossos pecados. O que me deixa muito triste é quando ouço alguns louvores e até mesmo alguns pregadores que dizem que o diabo se alegrou durante o sacrifício de Jesus na cruz, que ouve festa no inferno, esta é uma afirmação que não tem base bíblica, se atentarmos bem a palavra de Deus veremos que o diabo sabia muito bem quem era Jesus e qual era a sua missão. O diabo sabia muito bem quem era Jesus, pois Isaias profetizou em seu livro no cap. 7 vers. 14 “Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel”, ou seja, Deus conosco, e o diabo viu Deus colocar em pratica seu plano para resgatar a humanidade quando o Espírito Santo desceu sobre a virgem, a jovem Maria, e gerou em seu ventre o menino Jesus, o Emanuel prometido, e o diabo viu durante nascimento de Jesus outra profecia de Isaias ser realizada, profecia esta que se encontra em Isaias cap. 9 vers. 6 “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” A palavra de Deus também no revela que o diabo sabia muito bem qual era a missão de Jesus, porque por mais uma vez Deus usou o profeta Isaias no cap. 53 vers. 4-6 de seu livro para relatar o sacrifício expiatório de Cristo, observe: “Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si: e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho: mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.” E por conhecer estas profecias o diabo tentou por diversas vezes impedir a crucificação de Cristo, nos é relatado em Mateus 16:21-23 que Jesus começou a ensinar os seus discípulos que era necessário ir a Jerusalém e padecer muito dos anciões e dos principais dos sacerdote e ser morto e ressuscitar ao terceiro dia. Quando Jesus profere estas palavras Pedro tomado pelo diabo começa a repreende-lo, dizendo que Ele não poderia fazer isso, neste momento Jesus cheio da autoridade de Deus olha e fala não com Pedro, mas com aquele que estava sobre a vida de Pedro dizendo: “Para traz de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreende as coisas de Deus,” e por mais uma vez o diabo usa a vida de Pedro no Getsêmani quando os servos dos principais da sinagoga vieram prender a Jesus, Pedro influenciado por satanás usa de sua espada cortando a orelha de Malco, tentando assim impedir que Cristo fosse preso e cumprisse a sua missão de padecer por nós, mas Jesus repreende Pedro na frente de todos com as seguintes palavras “Mete a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu? (João 18:11), Agora eu vos pergunto: Como o diabo ficaria feliz com o sacrifício de Jesus na cruz, se a morte de Jesus era da vontade do Pai e era a concretização do plano de Deus para resgatar a humanidade do pecado? A Cruz do calvário foi a maior derrota de satanás, pois através da crucificação de Jesus nós fomos sarados, a cédula que era contra nós foi riscada e cravada na cruz do calvário.
E, se tratando do sacrifício de Jesus, existem três acontecimentos que ocorreram durante a crucificação de Jesus que me chamam muito atenção, Primeiramente em nossas Bíblias relata que nos momentos finais da crucificação deram a Jesus vinagre a beber e bebendo Jesus disse as seguintes palavras: “Está consumado.” (João 19:30); mas nos escritos originais Jesus não disse “esta consumado”, Jesus disse “tetélestai” esta palavra grega era bem conhecida na época de Jesus, e era usada com frequencia por servos, por sacerdotes, por artistas e por mercadores e em cada caso a palavra tetélestai nos revela profundas revelações de Deus; observe:
A palavra tetélestai era usada por um servo ou escravo quando terminavam um trabalho e levavam ao conhecimento de seus senhores. O servo dizia: “Tetélestai” – Terminei a tarefa que me deste para fazer. Isto significa que o serviço fora feito como o senhor determinara e na hora que estabelecera.
Jesus Cristo é o Servo santo de Deus (Fp. 2.5-11). O profeta Isaías o descreveu como o servo sofredor de Deus (Is. 42.1-4; 49.1-6; 50.4-9; 52.13 – 53.12). O Dr. John Stott lança luz sobre este tema quando diz que nos textos acima, temos quatro cânticos conhecidos como Cânticos do Servo. Em seus primeiros sermões, registrados no livro de Atos, Pedro se refere a Jesus como “servo” por quatro vezes. Os quatro Cânticos do Servo oferecem diferentes imagens do servo do Senhor. No primeiro, (Is. 42.1-4) o servo é retratado com um mestre, ensinando com mansidão, dotado do Espírito e alcançando os povos. No segundo, (Is 49.1-6) o servo é retratado como um evangelista. A ênfase agora está nas nações distantes. No terceiro, o servo é retratado como um discípulo (Is. 50.4-9), pois é evidente que não se pode ensinar sem primeiro ouvir e aprender. É por esta razão que Iavé desperta o ouvido do seu servo “manhã após manhã” (v. 4). Ele primeiro precisa abrir seu ouvido antes de abrir a boca, mesmo que o que ele aprenda ou ensine seja impopular ou provoque perseguição. Por fim, o servo é retratado como o Salvador sofredor (Is. 52.13 – 53.12), aquele que (falando profeticamente) foi ferido pelas nossas iniqüidades e carregou em seu corpo os nossos pecados.
Jesus Cristo veio a terra como servo por ter uma obra especial a fazer. “Consumei a obra que me confiaste para fazer” (Jo. 17.4). Quando os seus discípulos estavam discutindo sobre qual deles era o maior, Jesus censurou-lhes o egoísmo, dizendo: “Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve” (Lc. 22.27). Ele tomou até o lugar de servo e lavou os pés deles (Jo. 13.1-17), mas seu maior ato de serviço foi quando morreu por eles e por nós na cruz.
Os sacerdotes gregos também usavam esta palavra. Sempre que os adoradores levavam ao templo sacrifícios dedicados ao deus ou deusa que adoravam, os sacerdotes tinham de examinar o animal para certificar-se de que era perfeito. Se o sacrifício fosse aceitável, o sacerdote dizia: “Tetélestai – não tem defeito”. Os sacerdotes judeus seguiam um procedimento similar no templo e usavam o equivalente hebreu ou aramaico deste termo. Era importante que o sacrifício fosse perfeito.
Jesus Cristo é o sacrifício perfeito e imaculado de Deus. O Cordeiro de Deus que morreu para tirar o pecado do mundo (Jo. 1.29). Como sabemos que Cristo é um sacrifício perfeito? O Pai afirmou isso. Quando o Senhor Jesus foi batizado, o Pai falou do céu, dizendo: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt. 3.17). Com estas palavras, Deus colocou o selo da aprovação sobre Seu Filho. A seguir, o Espírito Santo, desceu como pomba e pousou sobre Jesus, acrescentando assim seu testemunho ao do Pai (Mt. 3.16).
Os inimigos de Cristo tiveram que admitir que Ele “foi” irrepreensível, pois se viram obrigados a alugar mentirosos para dar falso testemunho d’Ele em seu julgamento. Nenhum dos apóstolos jamais disse: “ouvi Jesus contar uma mentira”, ou “vimos Jesus cometer um pecado”. Ele é o Salvador perfeito, o Cordeiro de Deus “sem mancha e sem mácula” (I Pe. 1.19).
Pilatos, o governador romano, admitiu: “Não vejo neste homem crime algum” (Lc. 23.4). Até o traidor Judas confessou: “Pequei, traindo sangue inocente” (Mt. 27.4). Todos os que conheceram a Jesus podiam dizer: “Tetélestai! – Ele é o sacrifício perfeito, impecável”.
Quando um artista ou escritor completava seu trabalho, eles davam um passo para trás, contemplavam a obra, e diziam: “Tetélestai! – está pronto. Isso significava que a morte de Jesus na cruz “completa o quadro” que Deus estava pintando, a história que vinha escrevendo havia séculos.
Para a pessoa que não conhece a Jesus Cristo, o A.T. será algo muito difícil e sombrio de se entender. No A.T. você encontra cerimônias, símbolos e profecias que não parecem ajustar-se a um padrão lógico. O A.T. é um livro de muitas cerimônias não explicadas e profecias que se cumpririam no futuro. Portanto, você não consegue a “chave hermenêutica” até que conheça a Jesus Cristo. A menos que você conheça a Jesus, o A.T. é como andar numa galeria de pintura com as luzes apagadas. Quando Jesus veio ao mundo, Ele completou o quadro e acendeu as luzes! Na sua vida, morte, ressurreição e ascensão, Jesus cumpriu os símbolos, profecias, e explica o significado da “pintura” que estava sendo confeccionada pelo Pai.
O evangelho de Lucas, no capítulo 24, ilustra esta verdade. Dois discípulos desanimados estão andando pela estrada de Emaús, discutindo a morte de Cristo e tentando descobrir o que ela significava. De repente, o Cristo ressurreto se junta a eles e os discípulos lhe contam sobre suas esperanças desfeitas e mentes confusas. Então, Jesus lhes disse: “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo que os profetas disseram!” (Lc. 24.25). Depois, começando com Moisés e todos os profetas, o Senhor falou sobre as Escrituras do A.T. e explicou o panorama geral. Ele acendeu as luzes. Sua obra no Calvário havia completado o quadro, de modo que o grande plano da salvação de Deus estava agora claro para todos. Hoje podemos ler o A.T. e ver este quadro maravilhoso, embora ainda haja certas dificuldades e coisas difíceis de entender. Por causa da obra consumada de Jesus na cruz, podemos ver a tela completa pintada por Deus.
“Tetélestai” era uma palavra usada por servos, sacerdotes e artistas, mas os mercadores também a empregavam. Para eles, o termo significava “a dívida está completamente paga”. Se você comprasse algo “a prazo”, quando fizesse o último pagamento, o negociante lhe daria um recibo com a palavra “tetelestai”, ou seja, “quitado”. O débito fora totalmente pago.
Os pecadores incrédulos têm uma dívida com Deus e não podem pagar a conta. Por terem quebrado a lei de Deus, estão falidos e impossibilitados de quitar essa dívida. Mas Jesus pagou-a quando morreu na cruz. É isso que “tetélestai” significa: a divida foi paga, ela permanece paga e estará paga para sempre (Cl. 2.14-15). Nossa dívida com Deus era infinita. Jamais poderíamos saldá-la. Todos estamos aquém das exigências da lei. Ela requer perfeição, e nós somos imperfeitos. Nada que seja contaminado pode entrar no céu (Ap. 21.27).
Contudo, o que não podíamos fazer, Jesus fez por nós. Em Cristo, ficamos quites com a lei de Deus; as demandas da justiça divina foram satisfeitas. O sangue de Jesus nos justificou. Agora já não há mais nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. Jesus se fez pecado por nós para que fôssemos feitos justiça de Deus.
O segundo acontecimento da crucificação de Jesus Cristo que me chama a atenção é que a Bíblia relata que Jesus entregou o seu espírito e no evangelho de Lucas relata que Ele disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.” (Lucas 23:46); Lendo acerca da crucificação de Jesus me perguntei: porque Jesus disse tais palavras, porque foi necessário Jesus entregar o seu espírito, e Deus me levou a passagem de João 10:17-18 que diz: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu, de mim mesmo, a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi do meu Pai.”; Com este texto Deus me fez entender que Jesus entregou o seu espírito, porque nem a morte, nem nenhuma outra criatura constituída no céu ao na terra teria poder de tirar a vida de Jesus, por mais que o ferissem, por mais que o seu corpo estive debilitado, ninguém, mais ninguém teria ou tem poder de tirar a vida de Jesus pois Ele é a própria Fonte da Vida, se Jesus não entregasse o seu espírito a morte nunca teria poder para tomar a vida de Cristo.
O terceiro fato que ocorreu durante a crucificação é que nos momentos finais a Bíblia diz que o Véu do Templo se rasgou de cima a baixo, se analisarmos o Velho Testamento entenderemos que Véu do Templo servia como separação entre Santo lugar e o Santo dos Santos, ou seja, o Véu vedava o caminho à presença de Deus. O Véu rasgado mostra que o caminho para presença de Deus foi aberto, Mediante a morte de Cristo, a barreira que impedia de entrar no Santo dos Santos foi removida para todos que crêem em Cristo e na sua Palavra salvífica.
Para isto o Filho de Deus se manifestou para desfazer as obras do diabo. Jesus cumpriu o plano de Deus, pagou a nossa divida, nos libertou, entregou a sua vida por nós e abriu caminho para todos que Nele crê, para podermos novamente desfrutar da presença de Deus e encontrarmos salvação.